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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Descoberto petróleo no espaço

Petróleo espacial

Para quem acreditava que o pré-sal era a fronteira final do petróleo, os astrônomos têm uma surpresa.

A Nebulosa Cabeça de Cavalo está sendo chamada pelos astrônomos de "refinaria cósmica". [Imagem: ESO]
Eles descobriram "indicações de vastas reservas de petróleo na Nebulosa Cabeça de Cavalo".

A Nebulosa Cabeça de Cavalo, localizada na Constelação de Órion, fica a 1.300 anos-luz da Terra, o que certamente a torna menos acessível do que os depósitos do pré-sal.

Mas a descoberta pode reavivar o interesse pelas teorias abióticas do petróleo, que afirmam que o valioso óleo pode ser de origem mineral, e não um composto fóssil oriundo da degradação de matéria orgânica.

Jérôme Pety e seus colegas descobriram os hidrocarbonetos interestelares - moléculas de C3H+ - usando o radiotelescópio de 30 metros do Instituto de Radioastronomia Milimétrica (IRAM), na Espanha.

Refinaria cósmica

Devido à forma peculiar e facilmente reconhecível que lhe deu o nome, a Nebulosa Cabeça de Cavalo é um dos objetos celestes mais fotografados pelos astrônomos.

Mas é também um fantástico laboratório de química interestelar, onde o gás de alta densidade, aquecido pela luz de uma estrela supermaciça, continuamente interage e desencadeia reações químicas em muitos níveis.

A molécula C3H+ descoberta pelos astrônomos pertence à família dos hidrocarbonetos, sendo parte das fontes de energia mais utilizadas hoje em nosso planeta, o petróleo e o gás natural.

A descoberta do "petróleo espacial", segundo os pesquisadores, "confirma que esta região é uma ativa refinaria cósmica".

Petróleo é descoberto no espaço
Os astrônomos descobriram o petróleo espacial usando o radiotelescópio de 30 metros do Instituto de Radioastronomia Milimétrica (IRAM), na Espanha. [Imagem: IRAM]

Hidrocarbonetos no espaço

A equipe detectou e identificou 30 moléculas na região da Nebulosa Cabeça de Cavalo, incluindo vários pequenos hidrocarbonetos, as moléculas que compõem o petróleo e o gás natural.

O que mais surpreendeu foi a quantidade do "petróleo espacial".

"A Nebulosa contém 200 vezes mais hidrocarbonos do que a quantidade total de água na Terra," disse Viviana Guzman, membro da equipe.

Além dessas moléculas menores, os astrônomos identificaram a presença do íon propinilidina (C3H+), que foi detectado no espaço pela primeira vez.

Origem do petróleo no espaço

Mas como esse "petróleo do espaço" se forma?

Em seu artigo, Pety e seus colegas propõem que os hidrocarbonetos espaciais resultam da fragmentação de moléculas carbonáceas gigantes, chamadas PAHs (hidrocarbonos policíclicos aromáticos, na sigla em inglês).

Essas moléculas enormes podem ser intemperizadas pela luz ultravioleta, produzindo a grande população de hidrocarbonetos menores que foram encontrados.

Esse mecanismo pode ser particularmente eficiente em regiões como a Nebulosa Cabeça de Cavalo, onde o gás interestelar está diretamente exposto à luz de uma estrela gigante situada nas proximidades.

"Nós observamos o funcionamento de uma refinaria de petróleo natural de dimensões gigantescas," disse Pety.

Pety é responsável pelo projeto Whisper, que foi criado justamente para estudar essa "refinaria cósmica", sob coordenação do Instituto Max Planck de Radioastronomia, na Alemanha.

Creditos: www.inovaçaotecnologica.com.br

domingo, 2 de dezembro de 2012

Mudança no nome do BLOG.

Pessoal, eu tive que fazer essa mudança no título do blog, pós já estava na hora de uma boa mudança, se alguém procurar pelo nome: "ESTUDO SOBRE ASTROFÍSICA E FÍSICA", não estará mais disponível na internet, então se vocês entrarem no meu blog divulgue para as outras pessoas que o nome é outro, para que na hora de procurar a busca não saia errada.

Seta do tempo é confirmada: Universo não dá marcha-a-ré

O sentido do tempo

O tempo não pára, embora o que muitos gostariam realmente é que ele retornasse, pelo menos no que se refere ao desgaste da máquina corporal.

Embora há milênios os filósofos se perguntem por que o tempo não anda para trás, as leis conhecidas da física são perfeitamente simétricas com relação ao tempo - não haveria algo como uma seta do tempo.

Ou seja, para a física moderna, os processos físicos poderiam ser "rebobinados" no tempo e continuariam fazendo sentido - as leis matemáticas da física funcionam tão bem para os eventos seguindo seu curso inexorável para o futuro quanto retornando para o passado.

Agora, porém, foi realizada a primeira verificação experimental direta de uma exceção a essa simetria do tempo.

Medindo o decaimento de partículas subatômicas chamadas mésons B, cientistas do Projeto BaBar descobriram a primeira evidência de que, mesmo no nível microscópico, o tempo flui em uma direção preferencial.

A "análise experimental nos permitiu observar de forma direta e inequívoca a natureza assimétrica do tempo," disse Fernando Martínez-Vidal, da Universidade de Valência, na Espanha, coordenador do experimento.

Universo não dá marcha-a-ré

Analisando 10 anos de dados que registraram bilhões de colisões de partículas, os pesquisadores descobriram que determinados tipos de partículas decaem muito mais frequentemente de uma forma que de outra, algo não suportado pela teoria.

Os resultados atingiram uma significância de 14 sigmas - bastam 5 sigmas para determinar uma descoberta em física.

A Colaboração Babar trabalha com dados do acelerador SLAC, da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e seu objetivo é descobrir diferenças sutis entre o comportamento da matéria e da antimatéria, alguma pista que pudesse ajudar a explicar a preponderância da matéria no universo.

Um "méson B vermelho" se transforma em um "méson B azul": os dados indicam que o a transformação de vermelho em azul ocorre em um ritmo diferente da transformação de azul em vermelho.[Imagem: Greg Stewart/SLAC]
O experimento produziu quase 500 milhões de pares de partículas chamadas mésons B e os seus homólogos de antimatéria mésons B-bar.

Os dados revelaram que os mésons B e os mésons B-bar de fato se comportam de formas diferentes, formas que violem a chamada simetria CP, que incorpora as simetrias de carga (positivo versus negativo) e paridade (algo como uma realidade e esta mesma realidade no espelho).

O decaimento das partículas é diferente nos dois casos, o que fornece a primeira evidência experimental direta da violação da simetria de reversão do tempo.

Assimetria do tempo é confirmada: Universo não dá marcha-a-ré
A simetria CPT (carga-paridade-tempo) era a hipótese, agora derrubada, de que as interações físicas não se alteram se você inverter a carga de todas as partículas, mudar sua paridade - isto é, inverter suas coordenadas no espaço - e reverter o tempo. [Imagem: APS/Alan Stonebraker]

Simetria CPT

Em sua versão mais ampla, a simetria CPT (carga-paridade-tempo) era a hipótese, agora derrubada, de que as interações físicas não se alteram se você inverter a carga de todas as partículas, mudar sua paridade - isto é, inverter suas coordenadas no espaço - e reverter o tempo.

"A quebra da simetria temporal, ou simetria T na física de partículas, está relacionada com a assimetria CP entre matéria e antimatéria, necessária para gerar o universo atual de matéria em algum momento de sua história," explica José Bernabéu, membro da equipe.

A simetria C propõe que, sabendo-se que a cada partícula na natureza corresponde uma antipartícula com carga oposta, as leis da física seriam as mesmas ao substituir as partículas de carga positiva pelas partículas de carga negativa.

A simetria P indica que as leis da física permaneceriam inalteradas em um espelho, ou seja, o universo se comportaria como sua imagem invertida.

Estas duas simetrias combinadas originam a simetria carga-paridade, ou simetria CP.

Experimentos anteriores com partículas chamadas mésons B e K já haviam observado que a simetria CP não se sustentava.

E o teorema CPT afirma que, para qualquer sistema de partículas, as simetrias devem permanecer equilibradas. O que significa que, se a simetria CP não for cumprida, a simetria T também deve falhar.

Foi exatamente isto que os cientistas acabam de registrar em seus dados - há 1 chance em 1043 de que os dados sejam devidos ao acaso.

Causalidade quântica questiona sequência de causa e efeito                   


Créditos:http: //www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=assimetria-tempo-confirmada-universo-nao-marcha-re&id=010130121126&ebol=sim

sábado, 8 de setembro de 2012

Albert Einstein:O maior Físico do sêculo XX

 Albert Einstein, um dos grande Físico do sêculo XX ou o maior do seu tempo, o descobridor da relatividade e importante no estudo da ondulatória. Assistão e comente.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Cientistas calculam data do fim do Universo.

Baseado em texto de Zhang Xin - 16/08/2012.
Além da duração prevista do Universo, os cientistas chineses calcularam os eventos finais desse apocalipse cósmico. [Imagem: Lynette Cook/NASA]

Questões fundamentais
A energia escura compõe cerca de 70% do conteúdo atual do Universo.
Por decorrência, é esse mesmo componente desconhecido que detém a chave para o destino final do nosso Universo.
Por milênios, os seres humanos têm ponderado sobre duas questões fundamentais: "De onde viemos?" e "Para onde vamos?", questões que têm estimulado debates filosóficos e teológicos.
Graças ao rápido desenvolvimento da cosmologia nas últimas três décadas, os cientistas também obtiveram algumas pistas importantes para arriscar algumas respostas a essas perguntas.
É o que um grupo de cientistas chineses está tentando fazer agora.
Grande Ruptura
O modelo padrão "Inflação + Big Bang quente" foi desenvolvido para explicar a origem do Universo.
No entanto, para prever o destino final do Universo, os pesquisadores perceberam que a chave está na natureza da energia escura.
Na ausência de um consenso sobre o que seja a energia escura, uma descrição fenomenológica do parâmetro w da equação de estado da termodinâmica - a relação entre a pressão e a densidade da energia escura - pode fornecer um bom caminho para investigações sobre a dinâmica da energia escura, ou de como ela se comportará ao longo do tempo.
Em particular, se w for menor do que -1 (w < -1) em algum momento no futuro, a densidade da energia escura vai crescer até o infinito em um tempo finito, e sua repulsão gravitacional vai rasgar todos os objetos no Universo. Essa "Grande Ruptura" - uma espécie de apocalipse cósmico - é o foco principal da análise de Li XiaoDong e seus colegas da Universidade de Ciência e Tecnologia da China: "Queremos inferir, a partir dos dados atuais, qual seria o pior destino para o Universo," escreveram eles. Para prever esse destino trágico, é importante escolher uma parametrização adequada, que cubra toda a história da expansão geral do Universo. A mais popular, a parametrização Chevallier-Polarski-Linder (CPL), na verdade não é adequada para prever a evolução futura do Universo porque nela w irá divergir quando o parâmetro de desvio para o vermelho se aproximar de -1. Assim, os autores lançaram mão de uma parametrização livre de divergências, chamada parametrização Ma-Zhang (MZ), para prever a evolução do Universo. Quanto tempo falta para o fim do mundo?

Uma das questões mais intrigantes é: "Se houver um apocalipse final, quão longe estamos dele?"

Depois de restringir o espaço do parâmetro MZ através de uma técnica Monte Carlo via Cadeias de Markov, os autores concluíram que, usando os atuais dados observacionais, o fim do Universo pode ser expresso pela fórmula:

Contudo, para o nível de confiança de 95,4%, os dados indicam outro resultado:

"Em outras palavras, na pior das hipóteses (95,4% CL), o tempo restante antes do Universo acabar em uma Grande Ruptura é de 16,7 bilhões de anos", disseram os autores.

Quintessência é uma forma hipotética de energia escura, proposta como sendo a quinta força fundamental. Phantom é uma forma hipotética de energia escura quando a equação de estado permanece fica menor do que -1. E quintom é um cenário traçado nessa hipótese de w < -1. [Imagem: XiaoDong et al.] O que ocorrerá antes do fim do mundo?

Assim, o parâmetro de espaço restrito indica que é muito provável que, no futuro, w será menor do que -1.
Se assim for, pode-se fazer outra pergunta interessante: "Qual será o destino dos objetos do Universo unidos gravitacionalmente, como galáxias e estrelas?"
Na verdade, se w de fato se tornar menor que -1, a repulsão gravitacional da energia escura vai aumentar continuamente até superar todas as forças que mantêm coesos os objetos celestes - e todos os objetos celestes serão dilacerados.
Nenhum objeto escaparia desse destino. Obviamente, sistemas mais fortemente ligados teriam alguma sobrevida.
Utilizando a parametrização MZ, os autores especularam sobre uma série de possíveis consequências antes desse dia do juízo final cósmico.
Por exemplo, para a pior situação - o limite inferior 95,4% CL -:
a Via Láctea será dilacerada 32,9 milhões de anos antes da Grande Ruptura;
dois meses antes do fim do mundo, a Terra será arrancada do Sol;
cinco dias antes do dia do juízo final, a Lua será arrancada da Terra;
o Sol será destruído 28 min antes do fim do tempo;
e, 16 min antes do fim definitivo, a Terra vai explodir.
Ou seja, embora estejamos literalmente no escuro sobre as propriedades dinâmicas da energia escura, uma coisa fica clara: teremos pela frente um futuro mais duradouro do que o passado que deixamos para trás.

INFORMAÇÃO:(inovacaotecnologica.com.br)



Cientistas anunciam um dos maiores conjuntos de galáxias já descoberto

Objeto contém a maior taxa de formação de estrelas jamais vista no centro de um conjunto de galáxias.

Aglomerado de galáxias está localizado a 5,7 bilhões de anos luz da Terra

A Agência Espacial Americana (Nasa) anunciou o descobrimento de um aglomerado de galáxias apelidado "Fênix", pela constelação na qual se encontra, e que segundo os pesquisadores é um dos maiores e mais ativos objetos descobertos até agora no universo.

Michael McDonald, do Instituto Tecnológico de Massachusetts em Cambridge, destacou em conferência telefônica que se trata de um objeto único que contém "a maior taxa de formação de estrelas jamais vista no centro de um conjunto de galáxias".

O descobrimento foi possível pelas observações do observatório de raios-X Chandra, da Nasa, o Telescópio da Fundação Nacional de Ciências do Polo Sul e outros oito observatórios internacionais.

O aglomerado de galáxias, localizado a 5,7 bilhões de anos luz da Terra, pode levar os astrônomos a repensar a forma destas estruturas colossais e das galáxias. McDonald informou que a superestrutura é também o maior produtor de raios-X de qualquer grupo conhecido e um dos mais sólidos.

Além disso, segundo os dados colhidos, a velocidade de esfriamento de gás quente nas regiões centrais do agrupamento é a maior já observada, o que pode fornecer informação sobre como se formam as galáxias.

"Apesar da galáxia central da maioria dos grupos ter estado inativa durante bilhões de anos, a galáxia central nesse grupo parece ter voltado à vida com uma nova explosão de formação estelar", explica McDonald, principal autor de um artigo que será publicado no número desta semana da revista britânica Nature.

Como outros aglomerados de galáxias, "Fênix" contém uma enorme reserva de gás quente, que por sua vez tem mais matéria que todas as galáxias do conjunto combinadas, detectaram com o observatório de raios-X Chandra.

O gás quente emite grande quantidade de raios-X, esfriando rapidamente o centro do aglomerado, o que provoca um fluxo de gás para o interior e a formação de um grande número de estrelas, o que não é muito habitual.

Os astrônomos acham que o buraco negro supermaciço que costuma ser encontrado na galáxia central destes conjuntos bombeia energia ao sistema, o que evita que um esfriamento do gás ocasione uma explosão de formação de estrelas.

No entanto, no caso de "Fênix", os jatos de energia desprendidos do buraco negro gigante da galáxia central não são suficientemente potentes para prevenir o esfriamento, daí o grande nível de atividade.

Os dados de Chandra e também das observações em outras longitudes de onda, apontam que o buraco negro supermaciço está crescendo muito rapidamente, cerca de 60 vezes a massa do Sol a cada ano.

Uma taxa que os cientistas acham "insustentável", segundo Bradford Benson da Universidade de Chicago e co-autor do estudo, já que o buraco negro é muito grande, com uma massa de aproximadamente 20 bilhões de vezes a massa do Sol.

"Esse ritmo de crescimento não pode durar mais de 100 milhões de anos. Caso contrário, a galáxia e o buraco negro voltariam muito maiores que seus pares no universo próximo", aponta Bradford.

SITE:(www.estadao.com.br)

domingo, 22 de julho de 2012

Um grande asteróide irar passar perto da Terra esta noite.


Um grande asteróide vai aproximar-se da Terra neste fim de semana, mas a uma distância segura, bem para além da órbita da Lua.
O asteróide 2002 AM31, descoberto em 2002, fará a sua maior aproximação ao nosso planeta, no domingo (22 de Julho), passando a uma distância cerca de 13,7 vezes a distância entre a Terra e a Lua ou 5,2 milhões de quilómetros.
De acordo com os cientistas, não há hipótese do asteróide colidir com a Terra nesta passagem, embora seja uma rocha espacial que pode causar preocupação no futuro.
2002 AM31 está classificado como um "asteróide potencialmente perigoso" pelo Minor Planet Center em Cambridge, Massachusetts. É um asteróide grande, mas os cientistas não coincidem no seu tamanho. Mediçoes de radar do Observatório de Arecibo indicam 340 metros de diâmetro e o Programa Asteroid Watch, da NASA, estima que tem o dobro do tamanho, cerca de 792 metros.
Vai ser possível observar este asteróide online, durante a sua passagem pelo nosso planeta. No domingo, a página web de observação espacial, http://events.slooh.com/, transmite imagens da rocha espacial a partir de telescópios no Observatório Prescott, no Arizona, e Ilhas Canárias.
"Fonte: http://www.space.com/​16662-asteroid-earth-flyby-​weekend-2002-am31.html"

A large asteroid will come close to Earth this weekend, but at a safe distance, well beyond the orbit of the Moon Asteroid 2002 AM31, discovered in 2002, will make its closest approach to our planet, on Sunday (July 22), passing at a distance about 13.7 times the distance between Earth and the Moon, or 5.2 million kilometers . According to scientists, there is no chance of asteroid striking the Earth in this passage, although it is a space rock that can cause concern in the future. AM31 2002 is classified as a "potentially hazardous asteroid" by the Minor Planet Center in Cambridge, Massachusetts. It is a large asteroid, but scientists do not match in size. Measurements of the radar at Arecibo Observatory indicate 340 meters in diameter and Asteroid Watch Program, NASA estimates that are twice the size, about 792 meters. It will be possible to observe this asteroid online, during their passage through our planet. On Sunday, the web page space observation, http://events.slooh.com/ transmits images of space rock from Observatory telescopes in Prescott, Arizona, and the Canary Islands. Source: http://www.space.com/ 16,662-asteroid-earth-flyby-weekend-2002-am31.html

Un gran asteroide se acercará a la Tierra este fin de semana, pero a una distancia segura, mucho más allá de la órbita de la Luna
El asteroide 2002 AM31, descubierto en 2002, hará su máxima aproximación a nuestro planeta, el domingo (22 de julio), pasando a una distancia de 13,7 veces la distancia entre la Tierra y la Luna, o 5,2 millones de kilómetros .
Según los científicos, no hay ninguna posibilidad de un asteroide contra la Tierra en este pasaje, aunque se trata de una roca espacial que puede causar preocupación en el futuro.
AM31 2002 se clasifica como un "asteroide potencialmente peligroso" por el Centro de Planetas Menores en Cambridge, Massachusetts. Se trata de un gran asteroide, pero los científicos no coinciden en tamaño. Las mediciones del radar en el Observatorio de Arecibo indican 340 metros de diámetro y el Programa de Vigilancia de Asteroides, las estimaciones de la NASA que son el doble del tamaño, alrededor de 792 metros.
Será posible observar el asteroide en línea, durante su paso por nuestro planeta. El domingo, la página web de la observación espacial, http://events.slooh.com/ transmite imágenes de roca espacial de los telescopios del Observatorio en Prescott, Arizona, y las Islas Canarias.


Fuente:. Http://www.space.com/ 16662-asteroide-Tierra-sobrevuelo de fin de semana-2002-am31 html

"E o bom de tudo é que vai ser mostrado tudo ao vivo pelo que foi indicado na postagem".