Publicado às 21.41
foto INTERNATIONAL POLAR FOUNDATION
Uma equipa internacional de cientistas da estação belga de investigação na Antártida anunciou esta quinta-feira em comunicado que descobriu o maior meteorito em quase 25 anos a atingir o continente do Polo Sul.
A estação "Princess Elisabeth" afirma ter descoberto um meteorito com 18 quilogramas, parte de um conjunto de 425 rochas.
"Este meteorito foi uma descoberta muito inesperada para nós, não apenas devido ao seu peso, mas porque normalmente não encontramos grandes meteoritos na Antártida", disse Vinciane Debaille, geólogo da Universidade Livre de Bruxelas, que liderou a parte belga da equipa que descobriu o meteorito.
"Estudamos meteoritos de forma a entender melhor como o sistema solar foi formado, como evoluiu, como a Terra se tornou um planeta tão único no nosso sistema solar", acrescentou Debaille.
Os meteoritos normalmente são pequenos, vistos como "estrelas cadentes" enquanto atravessam e se desintegram a atmosfera, mas no início deste mês um foi notícia em todo o mundo quando atingiu a Rússia, causando uma onda de choque que feriu 1.200 pessoas e danificou prédios.
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Fonte: https://www.facebook.com/home.php?ref=tn_tnmn#!/SarAstronomia
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Uma equipa internacional de cientistas da estação belga de investigação na Antártida anunciou esta quinta-feira em comunicado que descobriu o maior meteorito em quase 25 anos a atingir o continente do Polo Sul.
A estação "Princess Elisabeth" afirma ter descoberto um meteorito com 18 quilogramas, parte de um conjunto de 425 rochas.
"Este meteorito foi uma descoberta muito inesperada para nós, não apenas devido ao seu peso, mas porque normalmente não encontramos grandes meteoritos na Antártida", disse Vinciane Debaille, geólogo da Universidade Livre de Bruxelas, que liderou a parte belga da equipa que descobriu o meteorito.
"Estudamos meteoritos de forma a entender melhor como o sistema solar foi formado, como evoluiu, como a Terra se tornou um planeta tão único no nosso sistema solar", acrescentou Debaille.
Os meteoritos normalmente são pequenos, vistos como "estrelas cadentes" enquanto atravessam e se desintegram a atmosfera, mas no início deste mês um foi notícia em todo o mundo quando atingiu a Rússia, causando uma onda de choque que feriu 1.200 pessoas e danificou prédios.
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